terça-feira, 12 de abril de 2011

Lima Barreto

Lima Barreto


1881 - Afonso Henriques de Lima Barreto nasce no Rio de janeiro, a 13 de maio Machado de Assis publica Memórias Póstumas de Brás Cubas.
1887 - Em dezembro, morre sua mãe, de tuberculose galopante.
1888 - Abolição da Escravatura.
1889 - Proclamação da República.
1890 - Instalação da Assembléia Nacional Constituinte.
1891 - Deodoro da Fonseca fecha o Congresso Nacional; contragolpe de Floriano Peixoto leva-o ao poder para restaurar a ordem constitucional.
1893 -  A Armada revolta-se no Rio; Revolução Federalista no Sul.
1894 - Prudente de Morais assume a presidência da República.
1895 -  Morre Floriano Peixoto. Concluída a instrução primária, Lima Barreto entra para o Ginásio Nacional.
1896 - Conclui os primeiros preparatórios no Colégio Paula Freitas.
1897 - Ingressa na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.
1898 - Campos Sales inicia seu governo como presidente da República.
1902 - Rodrigues Alves assume o poder e começa a reconstruir e sanear o Rio de Janeiro. Lima Barreto colabora em jornais acadêmicos, escrevendo para A Lanterna, a convite de Bastos Tigre.
1903 - O pai enlouquece e Lima Barreto é obrigado a deixar a faculdade para sustentar a família. Ingressa como amanuense na Secretaria da Guerra.
1905 - Passa a trabalhar como jornalista profissional, escrevendo uma série de reportagens para o jornal Cor­reio da Manhã.
1907 - Funda no Rio a Revista Floreal.
1909 - Morte de Afonso Pena; Nilo Peçanha o substitui. Aparece em Lisboa o romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, publicado pelo editor M. Teixeira.
1910 - Hermes da Fonseca inicia o governo das "salvações nacionais" .
1911 - O Jornal do Commercio começa a publicar em folhetins o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma.
1912 - Lima Barreto colabora no jornal A Gazeta da Tarde, onde publica, além de relatos folhetinescos, a sátira Numa e a Ninfa.
1914 - Venceslau Brás chega ao poder em meio a grave cri­se econômica. Em agosto, Lima Barreto é recolhido pela primeira vez ao hospício.
1916 - Abusando do álcool e levando uma vida desregrada, é internado para tratamento de saúde, interrompendo sua atividade profissional e literária.
1917 - Crises e greves operárias alastram-se pelo país. Li­ma Barreto atua na imprensa anarquista, apoiando a plataforma libertária dos trabalhadores.
1918 - Por ter sido considerado "inválido para o serviço público", e aposentado de seu cargo na Secretaria da Guerra.
1919 - Epitácio Pessoa assume a presidência da República. Aparece o romance Vida e Morte de M. F. Gonzaga de Sá. Lima Barreto é novamente recolhido ao hospício.
1922 - Semana de Arte Moderna em São Paulo; Lima Barreto morre em sua casa, no Rio de Janeiro, de colapso cardíaco

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